Falência bancária e capital regulatório: evidência para o Brasil


Autoria(s): Liberman, Marcelo Pan Chacon
Contribuinte(s)

Barbosa, Klênio

Barbosa, Klênio

Ferreira, Carlos Kawall Leal

Tavares, Rosana

Data(s)

16/03/2016

16/03/2016

2016

Resumo

Este trabalho tem como proposta estudar se o nível de capital sobre os ativos ponderados pelo risco, o Índice de Basileia, mantido pelos intermediários financeiros, pode servir como preditor de falência dos intermediários financeiros. Um dos desafios apresentados foi o fato do Índice de Basileia reportado para cada instituição estar disponível ao público apenas a partir de 2009, ao passo que grande parte das falências bancárias no Brasil ocorreram no período entre 1995 e 2005. Dessa forma, construindo um Índice de Basileia Sintético (IBS) para o período de dezembro de 1995 a dezembro de 2014, testou-se a hipótese de que um nível mais alto de capital em relação aos ativos de risco diminui a probabilidade de falência da instituição. São utilizados modelos logit com variável binária discreta e análise survival, possibilitando estimar o quanto que um aumento no nível de capital proporciona em tempo de vida para a instituição. A amostra estudada é composta por 313 intermediários financeiros atuando no Brasil, tanto de controle público quanto privado, com dados semestrais. Em linha com estudos anteriores, foi encontrada evidência empírica apontando para uma relação inversa entre nível de capital e probabilidade de falência, tanto com o emprego de logit como de survival.

Identificador

http://hdl.handle.net/10438/15971

Idioma(s)

pt_BR

Palavras-Chave #Banking #Finanças #Falência bancária #Índice de Basileia #Capital regulatório #Survival analysis #Bancos - Falência - Brasil #Basiléia II (2004) #Bancos - Regulamentação #Logit
Tipo

Dissertation