Preferências do eleitorado sob restrição de crédito : menos educação e mais transferências
Contribuinte(s) |
Camargo, Bráz Ministério de |
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Data(s) |
22/08/2011
22/08/2011
01/05/2011
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Resumo |
Este trabalho cria um modelo teórico para explicar o motivo pelo qual países pobres gastam em educação pública relativamente menos do que os países ricos. A idéia central é que em sociedades onde existem imperfeições no mercado de crédito, os eleitores não só tomam menos educação, como também demandam menos investimentos públicos em educação. Se comparam dois cenários: onde não há e onde há restrição de crédito. No primeiro cenário, os indivíduos votam de maneira unânime para que os recursos públicos sejam gastos em educação. No segundo cenário, no entanto, a preferência por gastos educacionais não é mais unânime e se torna uma função da renda do agente. O equilíbrio político nesse cenário é dado pelo eleitor que possui a renda mediana e o gasto público em educação é menor do que no primeiro cenário. |
Identificador | |
Idioma(s) |
pt_BR |
Palavras-Chave | #Educação #Restrição de Crédito #Economia Política #Votação #Instituições #Investimentos na educação #Eleitores #Processo decisório #Despesa pública #Educação - Aspectos econômicos #Política econômica |
Tipo |
Dissertation |