Preferências do eleitorado sob restrição de crédito : menos educação e mais transferências


Autoria(s): Stein, Guilherme
Contribuinte(s)

Camargo, Bráz Ministério de

Data(s)

22/08/2011

22/08/2011

01/05/2011

Resumo

Este trabalho cria um modelo teórico para explicar o motivo pelo qual países pobres gastam em educação pública relativamente menos do que os países ricos. A idéia central é que em sociedades onde existem imperfeições no mercado de crédito, os eleitores não só tomam menos educação, como também demandam menos investimentos públicos em educação. Se comparam dois cenários: onde não há e onde há restrição de crédito. No primeiro cenário, os indivíduos votam de maneira unânime para que os recursos públicos sejam gastos em educação. No segundo cenário, no entanto, a preferência por gastos educacionais não é mais unânime e se torna uma função da renda do agente. O equilíbrio político nesse cenário é dado pelo eleitor que possui a renda mediana e o gasto público em educação é menor do que no primeiro cenário.

Identificador

http://hdl.handle.net/10438/8528

Idioma(s)

pt_BR

Palavras-Chave #Educação #Restrição de Crédito #Economia Política #Votação #Instituições #Investimentos na educação #Eleitores #Processo decisório #Despesa pública #Educação - Aspectos econômicos #Política econômica
Tipo

Dissertation