Diagnóstico imagiológico de cardiomiopatia hipertrófica


Autoria(s): Branquinho, Joana; Monzo, Manuel; Cláudio, João Martinho Lopes Diniz; Rosado, Manuel; Carvalho, João; Lacerda, Rui; Rodrigues, Kevin,
Data(s)

31/03/2012

31/03/2012

2010

Resumo

A hipertrofia cardíaca é uma alteração caracterizada pelo aumento do músculo cardíaco (miocárdio). Esta, pode ser primária e congénita, denominando-se cardiomiopatia hipertrófica felina (CMH) ou secundária a outra patologia, como no caso de estenoses valvulares, hipertiroidismo, entre outras. A CMH, é a cardiomiopatia mais frequente dos felinos e acredita-se que certas raças têm alguma predisposição genética. A sintomatologia é variável, podendo em alguns casos haver animais assintomáticos mesmo com casos avançados de doença. Outros sintomas como parésia dos membros posteriores devido a tromboembolismo aórtico, edema pulmonar e falha cardíaca congestiva são frequentemente encontrados. Quanto ao diagnóstico desta patologia, o método de eleição na prática clínica (in vivo) é o ecocardiograma, que vai detectar sobretudo uma hipertrofia da parede ventricular esquerda que quando comparada com valores pré-estabelecidos são suficientes para caracterizar uma hipertrofia, contudo não é específico para caracterizar a sua etiologia. Para uma hipertrofia cardíaca, ser denominada congénita/primária e portanto CMH, deve ser realizado um diagnóstico de exclusão para descartar as restantes patologias que podem causar esta alteração cardíaca (hipertiroidismo, hipertensão sistémica, estenose valvular). O modo-M e Doppler são fundamentais para um diagnóstico mais preciso.

Identificador

http://hdl.handle.net/10437/2264

Publicador

Edições Universitárias Lusófonas

Palavras-Chave #VETERINÁRIA #GATOS #DOENÇAS CARDIOVASCULARES #CATS #CARDIOVASCULAR DISEASES #VETERINARY #MEIOS DE DIAGNÓSTICO #DIAGNOSTIC PROCEDURES #IMAGIOLOGIA #MEDICAL IMAGING
Tipo

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