Abordagem Mini Invasiva da Necrose Pancreática Infectada


Autoria(s): Oliveira Martins, F; Amado, P; Mulet, J; Veiga de Macedo, M; Vaz da Silva, A
Data(s)

28/04/2011

28/04/2011

2010

Identificador

Rev Port Cir 2010; 12: 73-79

http://hdl.handle.net/10400.17/158

Idioma(s)

por

Publicador

Sociedade Portuguesa de Cirurgia

Direitos

openAccess

Palavras-Chave #Pancreatite Aguda #Necrose #Ultrassonografia #HSAC CIR
Tipo

article

Resumo

A abordagem cirúrgica da pancreatite aguda grave está fundamentalmente centrada na complicação séptica da necrose. No doente com pancreatite aguda necrosante em sepsis severa ou shock séptico com síndrome de disfunção multiorgânica/falência multiorgânica (MODS/MOF) o objectivo principal é o controlo de foco séptico. Se possível deve proceder-se a drenagem percutânea com controlo imagiológico por Tomografia Computorizada ou ultrasonografia (TC/US) das colecções fluidas infectadas. No caso de sequestro sólido infectado, tem que se proceder a sequestrectomia, que quase invariavelmente tem de ser repetida. Não há uma técnica ideal, mas parece haver evidências que uma abordagem mini-invasiva repetida, está associada a menor morbilidade e menos complicações, limitando porventura a resposta inflamatória à agressão cirúrgica.