O Fausto traduzido por A. F. Castilho: entre a tradução e a criação


Autoria(s): Albuquerque, Alexandra
Data(s)

29/10/2012

29/10/2012

2001

Resumo

Polissema: Revista de Letras do ISCAP 2001/N.º 1 - Tradução

PDF do nº 1 da revista no link da versão do editor

Com esta análise da tradução do Fausto de Goethe por Castilho pretendo tentar justificar historicamente a tradução de uma obra bastante aclamada na época, de uma língua que o tradutor não conhecia. Esta análise divide-se em duas partes e tem como base um corpus composto por: “Prólogo do autor”, “Diálogo Preliminar”, Quadros I e II. Porque não é a fidelidade da tradução que aqui está em causa (até por que ela não existe!) tentar-se-á descrever simplesmente os desvios e explicá- los, sem expressar qualquer juízo de valor. Afinal, toda a tradução, por mais ou menos “adequada” ou mais ou menos “aceitável”, tem valor, mais que não seja o de marcar o gosto, as tendências ou a sociedade de uma época.

Identificador

1645-1937

http://hdl.handle.net/10400.22/828

Idioma(s)

por

Publicador

Instituto Politécnico do Porto. Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto

Relação

;1

http://www.si.iscap.ipp.pt/~www_poli/

Direitos

openAccess

Palavras-Chave #Tradução
Tipo

article