Contributos operários para a educação popular em Portugal. O caso da Fábrica de Conservas S. Francisco, da empresa Júdice Fialho, em Portimão


Autoria(s): Raimundo, Helder Faustino
Data(s)

26/07/2013

26/07/2013

01/07/2013

Resumo

Este artigo debruça-se sobre o período histórico do pós revolução de abril de 1974, a abril de 1976, usando como quadro concetual a noção de educação popular e como contexto empírico a fábrica de conservas “S. Francisco” da empresa Júdice Fialho, localizada na cidade de Portimão. Pretende abrir algumas ideias para perceber de que forma o operariado se organizou em comissões de base, para lutar em defesa de melhores condições de vida e de trabalho. Pretende, ainda, compreender os mecanismos usados para desenvolver um processo educativo de aprendizagem autónoma e emancipatória relativa ao trabalho e à vida social.

Identificador

1808-799X

AUT: HRA01848

http://hdl.handle.net/10400.1/2829

Idioma(s)

por

Publicador

Universidade Federal Fluminense

Relação

http://www.uff.br/trabalhonecessario/images/TN%201604%20-%20Artigo%20Helder%20Faustino%20Raimundo.pdf

Direitos

openAccess

Palavras-Chave #Autonomia #Educação popular #Emancipação social #Dieta mediterrânica
Tipo

article